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Município de Odemira assina protocolo para a reativação do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes

O protocolo de colaboração com vista à reativação do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes – CLAIM, no concelho de Odemira , foi assinado no dia 1 de julho, na Biblioteca Municipal José Saramago.

O objetivo é assegurar a continuidade do CLAIM no concelho de Odemira, enquanto gabinete de acolhimento, informação e apoio descentralizado aos imigrantes que afluem ao concelho de Odemira, face às estratégias definidas a nível nacional e local, no âmbito do Plano Municipal para a Integração de Imigrantes “Odemira Integra”.

O protocolo foi assinado pelo Presidente da Câmara Municipal de Odemira, José Alberto Candeias Guerreiro, pela TAIPA – Organização Cooperativa para o Desenvolvimento Integrado do Concelho de Odemira (representada pela Presidente da Direção, Telma Guerreiro, e Vice-Presidente da Direção, Dora Guerreiro) e pelas empresas Haygrove Portugal, Unipessoal Lda (pela representante da Empresa em Portugal, Mónica McGill), Lusomorango – Organização de Produtores de Pequenos Frutos, S.A (representada pelo Presidente do Conselho de Administração, Luís Sobral Pinheiro, e pelo Administrador Gil Manuel Brites de Oliveira), Multitempo – Empresa de Trabalho Temporário, Lda (representada por Cláudia Noivo, Gestora de Clientes), Sudoberry SA (representada pelo Administrador Garry Mercer e pela Farm Manager Sofia Rosendo) e Vitacress Portugal, SA (representada pelo Administrador Luís de Mesquita Dias e pela Procuradora Maria Teresa da Costa e Castro).

O protocolo permite a reativação da estrutura do CLAIM por um período de dois anos. A implementação da missão do CLAIM no concelho de Odemira, tendo por base os objetivos definidos pelo Alto Comissariado para as Migrações, é da responsabilidade da TAIPA, contando com a colaboração e comparticipação financeira dos restantes intervenientes, no montante global de 62.144,04€, valor comparticipado em 50% pelo Município de Odemira, 25% pela empresa Lusomorango, e os restantes 25%, de forma equitativa, pelas restantes empresas.

 

 

 

 

04 Julho 2016